Conversando sobre Autismo

Juceli
21 de jan. de 2018
2 min de leitura

O autismo está ligado ao desenvolvimento humano, tendo suas bases neurológicas, havendo maior incidência no sexo masculino.

O termo foi apontado primeiramente pelo psiquiatra infantil de origem austríaca nos Estados Unidos, Leo Kanner, inicialmente as crianças estudadas por ele apresentaram falha no contato afetivo, manutenção de rotina, movimentos repetitivos e alterações da linguagem. Essas características acabavam por comprometer o relacionamento.

Após, esses estudos iniciais houve novas descobertas com base em outros critérios: Atraso das funções do desenvolvimento, dificuldades na comunicação, comportamentos incomuns, início antes dos 30 anos, síndrome caracterizada como um quadro orgânico.

Novos estudos e descobertas vieram em seguida e o termo foi modificado para Transtorno do Espectro Autista, em sua forma simplificada TEA. Sendo assim, os sintomas podem variar e há combinação de diversos fatores.

Não há causas específicas podendo haver fatores ambientais ou genéticos. O diagnóstico pode ser feito a partir de observações clínicas, podendo ser evidenciados prejuízos na interação social e comunicação, portanto, não existem testes específicos para diagnosticar o transtorno.

É importante entender que:

· Nem todo autista é igual
· As rotinas são importantes para eles
· Tem preferências por brinquedos específicos
· Evite tocar nele
· Costumam repetir palavras ou frases
· Não interagem em grupo
· Apresentam compulsão alimentar ou se alimentam com dificuldade
· Caminham nas pontas dos pés
· Agitam as mãos
· Evitam olhar nos olhos

Autistas Famosos

Para concluir, nem todos os autistas apresentam todos os comportamentos acima citados. Mas, observando algum comprometimento significativo é importante procurar ajuda profissional. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, a criança terá oportunidade de ser estimulada e os pais orientados adequadamente.

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